segunda-feira, 26 de julho de 2010
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quinta-feira, 17 de junho de 2010
Sorriso
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sábado, 29 de maio de 2010
Todo o dinheiro que eu não tinha, gastei ontem! E nem era muito.
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sexta-feira, 28 de maio de 2010
Observador interessado
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Não presta !?
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domingo, 23 de maio de 2010
Sábados
Postado por Jhonatan Sodré às 23:56 0 comentários
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Nostalgia de Ser
Ecoa sobranceira a nossa paixão insólita, nas ruas e bares da hoje sucinta cidade que mata sua sede a cada mirabolância insigne de um Pierrô.
E como Pierrôs corremos, pulamos, giramos e dançamos com os maracatus, frevos, troças e pífaros que compõem a trilha sonora da imóvel protagonista de concreto, dor e gargalho que inexpugnável segue a induzir momentos de in-expropriáveis sensações, que nos movem singelamente nos compassos das batidas de nossos corações, em meio a invisíveis obstáculos e barquinhos de papéis.
Navegamos lentamente em preto e branco em meio aos bancos, paredes manchadas e sob um chão cinzento e sólido onde escorre o segredo psicodélico do ser onipresente que somos nós.
Bradamos as dores e sussurramos alegrias, por meio da nossa poética filosofia de coexistir numa só sintonia que nos transpassa a carne e beija a face a cada abraço, sem braços do olhar que suspira no momento em que a poesia de sermos um se confirma no abrupto arrebatamento do ser que somos nós, antes do bacurau de volta ao não ser... Eu.
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quarta-feira, 12 de maio de 2010
É só saudade
Postado por Jhonatan Sodré às 03:21 3 comentários
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Nem doce e nem amargo, insossa!
Fatídico e satírico o famigerado dia que não espera para arrebatar seu sono de olhos abertos onde você corre pra não estar de pé, para vomitar sua consciência pra fora do copo e saber que ela não vai sair pelo seu nariz.
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segunda-feira, 8 de março de 2010
Marco Zero
Passeamos sob a galaxia de um novo tempo de um velho Recife
Sujamos a rua com pés descalços deixando marcas em nosso sistema
Recriamos chamas com a radiação lunar
Tum... Tum... Tum
É o coração de Deus querendo sair
Ele ouvi nossos passos
Nos guia a cada dança de passos largos
Um passo e não estamos mas na terra
“Plutão, planeta não”(C.R)
Lapidamos a chama a cada toque dos sentidos
E gira, e pousa
E gira, e pousa
E gira, e dorme
Km0
Acordar no centro do universo, e por um segundo tudo é Deus
O ar não é mais necessário
Nem há estomago para o pão
A cada sorriso fico mais jovem
Deita, levanta, e dança, e pula, e geme, grita, puxa e solta no ar
E vai caindo... caindo... caindo
Até o coração de Deus
De olhos abertos o céu não parece tão longe
Sentado sob o sol
Extravasando dores que não são as minhas
“Sei que ela chora, mas hoje dorme.”
São só símbolos e não mais do que estar em frente a uma parede, ou trepado em um poste
Símbolos de energia, de sorte, de dor, desapego, de morte, de guerra, da terra... Santa
Que continuemos fazendo de nossos momentos o símbolo de platônicos reencontros
Eternos amores de letras, sorrisos, olhares e abraços sinceros
Que sejamos poetas então, fazendo de cada momento poesia
Postado por Jhonatan Sodré às 14:33 1 comentários
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Sinto(nia)
Fina e larga, turva e limpa
A alma é uma em dois pedaços
Inspiro no embalo dos teus suspiros
Na sua falta de exatidão sou relâmpago a apagar a escuridão
É que o véu espiritual pra nós não foi tão denso
E a sintonia vem de além
Vejo cores multifasicas no seu sexo
Durmo nas suas inconstâncias enquanto sinto o mosaico de sentidos mesclados
Até que o orgasmo de sentidos fale por nós
Que cada partícula do meu corpo seja você
Pra que quando olhar-te em frente ao véu soletre teu cheiro em pensamentos
Neste momento seremos ebulição
As mãos não seriam suficientes para desenhar-te
O queixo percorreria todo o quadril antes de deslizar lenta e deliciosamente pelas suas cavidades
Entrelaçar-se numa palpitação desgovernada
E deixar pulsar o meu sexo ao vê-la apertar as coxas contra o útero
Enquanto o orgasmo jorra pelos seus poros no momento em que seremos um novamente
O véu já não divide os pensamentos, desejos, palavras, olhares
Onde cada silaba do teu texto é um verso do meu poema
Para cada capitulo, os acordes de nossas melodias seriam infindáveis
Posso regar a tua flor, só não deixe a minha morrer
Que tudo seja uma troca antes de ser um troféu
E caso venha a padecer só ouça o que ela diria de forma mais limpa
Na falta de memória o contato seria evitado e as cicatrizes seguiriam sem história
O amor?!... Far-se-á de novo e de novo, como rotina com toda cautela possível
Postado por Jhonatan Sodré às 20:44 1 comentários
Pele e Caneta
...
E quando não estava olhando desenhou-me com versos.
Postado por Jhonatan Sodré às 03:47 1 comentários
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Infarto
Do não ato o ressentimento
Do relato a saudade
Do não amor o desespero
Do infarto a morte
Se não fez haverá ressentimento
Do que escuta senti saudade
Na falta do amor vem o desespero
Para o infarto só a morte
Ressentimento do ato não feito
Saudade do relato citado
Desespero pelo amor não dado
Morte por infarto
Para Natanael josé de lima
Postado por Jhonatan Sodré às 05:47 1 comentários
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
A caminho do sol
p/ Jhonatan sodré
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