Na lama onde Chico pôs os pés... Os caragueijos nunca sofreram tanto
É duro vê-lo sofrer
Da lama ao caos, do caos aso cabelos
É duro vê-lo com a corda no pescoço
Mulambo eu, mulambo tu
Quem sou eu? Quem és tu?!
Afogado na lama do meu quintal o chão não parace tão sujo
E onde o vejo preso a sua vergonha os urubus pairam aguardando o seu desfecho
Agora este aratu que só vive pra lá e pra cá... talvez nem saiba mais onde está
Então vai desorganizando pra se organizar
Pois enquanto o carangueijo não virou gabiru... Nós te perdoamos mas a natureza não.
DO COMEÇO DO AMOR
Há 8 anos
3 comentários:
Demais! Fechou! Show de bola!
bjos, Beth Brito.
Sou mulambo mas, como a natureza, também não perdôo...
ficou irado viu!
muuito bom mesmo.
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